Quando criança, Jesus foi perseguido. Na adolescência trabalhou com as ferramentas que um dia o matariam: madeira, martelo e pregos. Era de se esperar que sua personalidade fosse angustiada e ansiosa, mas para assombro da psiquiatria, ao abrir a sua boca ao mundo, jamais se viu alguém tão alegre e generoso. Ele fez poesia no caos.
No último jantar, ciente de que morreria do modo mais inumano possível no dia seguinte, decifrou o código da proteção da emoção e do gerenciamento dos pensamentos, por isso, para assombro da psicologia, conseguiu ter apetite em uma situação na qual qualquer um teria anorexia!
Neste jantar anunciou que alguém o trairia, mas não o identificou. Pela proximidade da sua morte, sua tolerancia e generosidade deveriam estar sendo tragadas pela janela da morte, do medo e da angústia.
Quando Judas beijou Jesus, era de se esperar que este fosse controlado pelo ódio ou pelo medo, mas abriu as janelas de sua mente e perguntou: “Amigo,para que vieste?”.
Jamais uma pessoa traída tratou com tanta dignidade um traidor!Não tinha medo de ser traído, mas de perder um amigo!
“Nunca alguém tão grande se fez tão
pequeno para tornar os pequenos grandes”.
E Ele nos disse para sermos como ele foi!
NEH!!!
(O Código da Inteligência – A. Cury)
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